Proteína é um termo de origem grega que significa “de primeira importância”.
Através desta denominação tão complexa já podemos perceber a sua importância na manutenção e propagação da vida. A proteína é considerada o maior componente funcional e estrutural de todas as células do organismo. Ela age na reparação e construção de tecidos, sendo essencial em dietas para perda de peso e na atividade física.
A molécula de proteína é construída a partir de seus aminoácidos. Entre estes, há oito que são chamados de essenciais, isto é, não são produzidos pelo nosso organismo, devem ser fornecidos pelos alimentos. Os outros 13 produzidos no organismo são chamados de não-essenciais.
- Aminoácidos essenciais: Leucina, isoleucina, valina, triptofano, metionina, fenilalanina, treonina e lisina (a histidina é um aminoácido essencial na infância).
- Aminoácidos não-essenciais: Alanina, arginina, ácido aspártico, aspargina, ácido glutâmico, cistina, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina Os aminoácidos essenciais contribuem consideravelmente para o aumento da resistência física, pois durante as atividades de longa duração são utilizados pelos músculos para fornecimento de energia. As proteínas podem ter:
- Origem animal – ovos, o leite, a carne, o peixe e as aves. São consideradas fontes completas, pois possuem todos os aminoácidos essenciais em quantidades e proporções ideais para atender às necessidades orgânicas.
- Origem vegetal – lentilhas, feijões, ervilhas, soja, etc. Estas são consideradas fontes incompletos em termos de conteúdo protéico e, portanto, possuem um valor biológico relativamente menor.